margens da realidade
Que expectativas sinceras
Transformem-se em felicidade
Esta garantida,
pré ao meus pés
Sempre ao chão
Que não fantasio relés
Sonhos de verão
Ainda esperançosa
Consciência minha,
Ingênua valente
Acha-se que vinha,
a um devaneio contente
Em pé, valente,
formoso e bobo
Enquanto videntes assistem
Erguer-me ao tombo
“Há tanta ingenuidade no mundo!”
Exclamo do chão
Consistente imundo,
volto a erguer-me em vão.
Lutas ingênuas,
quem apanha,
ri
quem não apanha,
chora.
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